top of page

FUT

 

Na técnica FUT o cirurgião remove uma tira de couro cabeludo que mede de 10 até 30cm  de comprimento por 1,0 a 2,0cm de largura . A região doadora então recebe uma sutura para aproximar as bordas da ferida  cirúrgica que resultará em uma cicatriz linear, camuflada pelos cabelos da região. A técnica de FUT possibilita a realização de uma megassessão em média de 3000 unidades foliculares (ufs) ou mais em um só dia. Uma vez feito o transplante, o paciente deverá usar os cabelos mais longos, sem raspar a cabeça, para camuflar a cicatriz posterior.

A EVOLUÇÃO DA SUTURA

Depois de resolvida a questão da naturalidade e densidade parece óbvio que nossa atenção tenha se voltado para a qualidade e naturalidade na área doadora. Com os cabelos ultra curtos e um grau de exigência cada vez maior com o resultado no local da retirada quanto o do local em que o cabelo será restaurado. Houve uma grande dedicação a fim de assegurar uma cicatriz mais fina e discreta possível, tal interesse fez surgir três grandes modificações que, unidas, revolucionaram o aspecto final da área doadora:

 Sutura Tricofítica

Com essa nova e delicada técnica, a cicatrização na área doadora tornou-se imperceptível mesmo em close-up e cortes de cabelo mais curtos. O genial desta técnica é permitir que o cabelo cresça na fina linha cicatricial ainda em formação, fazendo assim uma “camuflagem” na mesma.

O conceito central é que após a retirada da área doadora, um chanfro de 45 graus, com 1 a 2 mm de largura e profundidade é feito numa das bordas, tornando-a pilosa. A cicatriz de 1mm de largura, que ocasionalmente possa ocorrer (maioria dos casos é invisível) continua lá, só que agora permeada com cabelo.

 

 Escala de Mayer

Idéia brilhantemente engenhosa: uma tabela relacionada com uma escala de elasticidade da pele orienta o cirurgião sobre a máxima largura segura da área doadora. Assim reduzimos os riscos e surpresas evitando uma tensão excessiva desta área. O risco de alargar a cicatriz diminui drasticamente. Fundamental para sessões maiores.

 Técnica de Sandoval

Ao controlar a profundidade da incisão, minimizamos o risco de trauma dos folículos durante a retirada e ainda preservamos vasos e nervos importantes no processo de cicatrização, tornando o pós-transplante muito mais tranqüilo e quase indolor. Essas inovações, aliadas à experiência do cirurgião, qualidade e dedicação na sutura tornaram extremamente raros os problemas na área doadora.

Lajeado (51) 3011-9393                              

  

Bento Gonçalves (54) 3452-1706                

 

Santa Cruz do Sul (51)  3056.2494               

 

bottom of page